Com o crescimento desordenado de Parauapebas, situação que concomitantemente vem aumentando o índice de violência na cidade, o poder público, no caso a prefeitura, há muito vem planejando instalar em pontos estratégicos, como ruas movimentadas e nas proximidades de agências bancárias, um sistema de filmagem para monitorar e identificar eventuais malfeitores e outras situações de crime.
Questionado para falar sobre o assunto, o delegado Antonio Miranda Neto, diretor da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas, respondeu que investimentos em tecnologia para vigiar a cidade, deixando a visão da polícia de rua e trabalhando com inteligência, somam com os serviços da polícia. “É preciso dar resposta à sociedade antes que o crime ocorra e não prender o infrator só após o crime cometido, e por isso o poder público tem que investir em prevenção”, opinou o delegado.
Antonio Miranda sugere ainda, além do sistema de monitoramento de rua com filmagens, a criação de três barreiras, a exemplo da que já existe na portaria de acessos à Floresta Nacional de Carajás (Flonaca), onde o cidadão é identificado, fotografado e filmado.
De acordo com a proposta do delegado, Parauapebas se transformaria em um grande “condomínio fechado e monitorado”, com barreiras policiais nas saídas para as cidades de Curionópolis, Canaã dos Carajás e para a zona rural do município.
“Se tivermos uma cidade monitorada, será bem melhor para todo mundo, pois fica fácil a identificação dos automóveis roubados, Além do mais, os elementos não conseguirão entrar na cidade, pois o veículo será identificado na barreira. Caso ocorra assalto, é só fechar as saídas da cidade e os bandidos se sentirão incapazes de escapar”, prevê Antonio Miranda.
Mesmo sem o apoio tecnológico, a autoridade garante que a policia tem feito seus esforços para manter os índices de furtos e crimes dentro dos parâmetros, crescendo proporcionalmente no ritmo da cidade.
“Há época que tem muitas ondas de assaltos, o indivíduo é preso e percebe-se o retorno do crescimento, ou quando este é solto ou por se formar novo grupo”, assinala Miranda, acrescentando que o crime tem muitas vertentes, como o uso de drogas, o homicídio provocado pelo consumo excessivo de bebida alcoólica e ainda o roubo de eletrônicos, tendo como mais visados aparelhos de celular, notebook e câmera digital, objetos bem fáceis de carregar e trocar por algo ou drogas. (Francesco Costa/Waldyr Silva)
Antonio Miranda sugere ainda, além do sistema de monitoramento de rua com filmagens, a criação de três barreiras, a exemplo da que já existe na portaria de acessos à Floresta Nacional de Carajás (Flonaca), onde o cidadão é identificado, fotografado e filmado.
De acordo com a proposta do delegado, Parauapebas se transformaria em um grande “condomínio fechado e monitorado”, com barreiras policiais nas saídas para as cidades de Curionópolis, Canaã dos Carajás e para a zona rural do município.
“Se tivermos uma cidade monitorada, será bem melhor para todo mundo, pois fica fácil a identificação dos automóveis roubados, Além do mais, os elementos não conseguirão entrar na cidade, pois o veículo será identificado na barreira. Caso ocorra assalto, é só fechar as saídas da cidade e os bandidos se sentirão incapazes de escapar”, prevê Antonio Miranda.
Mesmo sem o apoio tecnológico, a autoridade garante que a policia tem feito seus esforços para manter os índices de furtos e crimes dentro dos parâmetros, crescendo proporcionalmente no ritmo da cidade.
“Há época que tem muitas ondas de assaltos, o indivíduo é preso e percebe-se o retorno do crescimento, ou quando este é solto ou por se formar novo grupo”, assinala Miranda, acrescentando que o crime tem muitas vertentes, como o uso de drogas, o homicídio provocado pelo consumo excessivo de bebida alcoólica e ainda o roubo de eletrônicos, tendo como mais visados aparelhos de celular, notebook e câmera digital, objetos bem fáceis de carregar e trocar por algo ou drogas. (Francesco Costa/Waldyr Silva)
Comentários